sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Kila Kila Employer Services - Entrevista

Prezados Leitores,

Tenho recebido vários e-mails com perguntas sobre este empregador que está no sistema de Footprints do CCUSA, o Kila Kila Employer Services, que fica em Pukulani, Maui, Hawaii. Ontem, quinta-feira, tive a oportunidade de fazer uma entrevista com Ryanda Sarraude, uma das managers do Kila Kila, onde perguntei sobre o funcionamento da empresa e mais informações úteis para o intercambista que aceitou/aceitará esta job offer.


Journey: Como é a cidade de Pukulani, onde se situa o Kila Kila?
Ryanda Sarraude: Pukulani é uma pequena cidade no norte de Maui, com cerca de 8 mil habitantes. É uma cidade pacata, que não possui muitos serviços, entretanto é a terceira maior de Maui, atrás apenas de Kahului e Kihei.

J: Como funciona a Kila Kila Employer Services?
RS: Nós somos uma empresa de consultoria de Recursos Humanos. Nosso trabalho com os intercambistas é de recebê-los e prestar suporte durante todo o intercâmbio. Somos contratados por várias empresas grandes em Maui para gerenciar o depto. de RH destes locais, portanto, os universitários são bem-vindos.

J: Que tipo de empresas procuram a Kila Kila? Em que locais o participante poderá trabalhar?
RS: A maioria das empresas que nos procura são da área de Food & Beverage. São vários hotéis, como Hyatt, Hilton, Sheraton, o resort Grand Wailea, Cafe L.A, Malai Grill, etc. O intercambista pode trabalhar em qualquer um destes locais. Também temos posições em Houskeeping e Construction.



Grand Wailea Resort Hotel - um dos melhores hotéis de Maui, conveniado ao Kila Kila.

J: Assim que o participante chegar em Maui, o que deve fazer?
RS: Deve-se apresentar diretamente ao Kila Kila para dar entrada no Social Security, trazer o visto J1 e o DS2019, preencher o nosso application, e daqui o reencaminharemos para o empregador. A maioria das nossas colocações não são em Pukalani, e sim nas áreas turísticas mais movimentadas, como Kihei e Lahaina. Assim que o intercambista aplicar para o Social Security ele já pode começar a trabalhar, não é necessário esperar a chegada do documento oficial, o comprovante de application ja é suficiente.

J: É a primeira vez que vocês recebem intercambistas de visto J1?
RS: Não, na temporada passada recebemos 100 argentinos e todos tiveram sucesso no intercâmbio. Brasileiros, sim, é a primeira vez.

J: Vocês oferecem housing ou auxiliam na procura?
RS: Estamos providenciando um housing para os participantes deste ano, em Haiku, na North Shore. Será um condo com 7 alojamentos, e cada um destes serve para 4 pessoas confortavelmente. Ainda não está confirmado, portanto, o preço ainda não está definido.

J: Sobre transporte na ilha, como funciona?
RS: Recomendamos que o participante compre um carro, pois o transporte em Maui é deficitário. A ilha é bem pequena e as distâncias também, mas infelizmente, o transporte público é difícil. Com US$ 2.000 se pode comprar um carro bom o suficiente para a temporada de inverno.

É isso pessoal, ela pareceu ser muito simpática no telefone e acredito que seja uma excelente escolha, afinal 100 participantes no ano passado já demonstra que eles têm experiência, além da possibilidade housing e vários second jobs (Maui é bem movimentada no inverno).

Acredite na escolha e assine sua job offer!

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